posted by Miguel at 10:24 da manhã
Oi MiguelPois tens toda a razao: muitas vezes esquecemo-nos de apreciar tudo o que nos rodeia e de tentar fazer de cada dia um dia diferente! E' engracado, mas como todos os dias viajo 45min para chegar ao lab, ate da para apreciar tudo um pouco melhor do que am Aveiro, quando demorava 10min de carro. Agora atravesso um cemiterio onde ha sempre passarinhos a cantar, viajo num metro sempre cheio de pessoas de culturas diferentes, cada uma com a sua historia (e e' engracado tentar adivinhar essa historia pela maneira de vestir, pelo que leem,...), e atravesso pelo meio dos museus sempre cheios de criancas (e turistas). E sabes que mais, as vezes tambem e' bom desligar a musica e ouvir tudo o que nos rodeia. (Se bem que esta musica e' bem gira!!) Bem, claro que nem todos os dias se aprecia tudo, principalmente quando se vai meio a dormir ou quando ha atrasos no metro, ou quando os turistas entopem o passeio,... ;) Bj
Nesse aspecto, de gozar o mundo lá fora, sinto-me um pouco como Alberto Caeiro, sou anti metafísica, e sinto-me como uma poeta do olhar, nada é mais do que aquilo que vemos, e todos os dias as mesmas coisas e pessoas podem ter significados diferentes. Caminho atenta a tudo o que surja no meu caminho. Caeiro dizia que uma flor não é mais que uma flor. E a beleza está nessa mesma simplicidade que ele “atribuía” às coisas… Um beijo.(A vida segue lá fora.)
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Alguém me apelidou de Peter Pan sem saber que eu próprio me identificava como tal. Ser para sempre criança, negando um mundo dos adultos onde a estupidez cega impera. Mas a realidade não é bem esta! Para sermos felizes e para sucedermos na vida acredito que tenhamos que olhar a vida com olhos de criança e responsabilidade de adulto, tentando não complicar o que é extramente simples... Viver!
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Oi Miguel
Pois tens toda a razao: muitas vezes esquecemo-nos de apreciar tudo o que nos rodeia e de tentar fazer de cada dia um dia diferente! E' engracado, mas como todos os dias viajo 45min para chegar ao lab, ate da para apreciar tudo um pouco melhor do que am Aveiro, quando demorava 10min de carro. Agora atravesso um cemiterio onde ha sempre passarinhos a cantar, viajo num metro sempre cheio de pessoas de culturas diferentes, cada uma com a sua historia (e e' engracado tentar adivinhar essa historia pela maneira de vestir, pelo que leem,...), e atravesso pelo meio dos museus sempre cheios de criancas (e turistas). E sabes que mais, as vezes tambem e' bom desligar a musica e ouvir tudo o que nos rodeia. (Se bem que esta musica e' bem gira!!) Bem, claro que nem todos os dias se aprecia tudo, principalmente quando se vai meio a dormir ou quando ha atrasos no metro, ou quando os turistas entopem o passeio,... ;) Bj
Nesse aspecto, de gozar o mundo lá fora, sinto-me um pouco como Alberto Caeiro, sou anti metafísica, e sinto-me como uma poeta do olhar, nada é mais do que aquilo que vemos, e todos os dias as mesmas coisas e pessoas podem ter significados diferentes. Caminho atenta a tudo o que surja no meu caminho. Caeiro dizia que uma flor não é mais que uma flor. E a beleza está nessa mesma simplicidade que ele “atribuía” às coisas…
Um beijo.
(A vida segue lá fora.)